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Pão e Vinho Corpo e Sangue – A Eucaristia sentida por um leigo – Marcelo Pascoal
R$5,00É a reflexão de um leigo sobre a Eucaristia. Como Marcelo Pascoal de Lima sente Jesus presente no Pão e no Vinho. É um milagre, um mistério que não vemos nem entendemos. Mas sentimos pela fé e pelo amor. Pelo amor que temos a Jesus e pela fé em sua Palavra: Isto é o meu Corpo. Isto é o meu sangue. Dado por vós como penhor de vida eterna.Quando comungamos com fé e amor, pensando em Jesus vivo em nós, sentimo-nos em sua presença, em segurança, com coragem para continuar a caminhada: “Levanta-te e come, o caminho é longo”, mensagem de Deus a Elias. “Tomai todos e comei”, pede Jesus. Este depoimento de um católico sobre a Eucaristia não vai converter os cristãos distantes do milagre do Pão e do Vinho, mas vai aquecer a fé, tocar o coração dos que gostariam de explicação, gostariam de entender…como isso é possível. Não tente entender, tente amar, de olhos fechados e com fé iluminada e doutrina esclarecida.
56 páginas
14x21cm -
Pastoral da Alegria – Pe. Irio Rissi
R$5,00Pastoral da Alegria. Alegria na pastoral. Servir a Deus e aos irmãos alegremente. Vamos cantando para a Casa Do Senhor!
Após a leitura dos testemunhos do Pe. Irio, vamos sentir como é difícil a Pastoral da alegria, mas vamos também concordar que vale a pena. A porta do céu é estreita, mas há muitas portas, todas abertas, à espera de quem “combate o bom combate e conserva a fé”, como testemunhou São Paulo em seu adeus ao amigo Timóteo (2 Tm 3, 7). Após a leitura – talvez após os primeiros depoimentos – provavelmente mudaremos conceitos sobre o trabalho da igreja em nosso tempo, melhorando nossa aproximação às diversas pastorais da igreja, querendo também participar dessa caminhada alegre e fraterna.Tamanho: 14x21cm
80 páginas -
Pastorais na Igreja – Prof. Marques
R$6,00Pastorais são serviços especiais prestados por leigos para o bem da comunidade e para o crescimento do Reino de Deus. A palavra pastoral deriva de Cristo Pastor, que cuida das ovelhas. (Pastoral da Liturgia, Pastoral da Acolhida, Pastoral da Música, Pastoral do Batismo, Pastoral da Primeira Eucaristia, Pastoral dos Jovens, Pastoral da Criança, Pastoral do Menor, Pastora da Terra, PastoralVocacional, Pastoral do Dízimo, Pastoral da Terceira Idade, Pastoral da Legião de Maria, Pastoral da Saúde, entre outras)
De início, é oportuno registrar a diferença entre ministérios e pastorais, ou seja, aqueles são serviços especiais com mandato do Bispo (ministro da Sagrada Comunhão, por exemplo), e pastorais, que são outros serviços prestados pelos leigos, mas sem necessidade de autorização do bispo (coordenador de Catequese, por exemplo).
O Catecismo da Igreja Católica (CIC, 906 e 907), assim se expressa: “Os leigos que forem capazes e que se formarem para isto podem dar a sua colaboração na formação catequética, no ensino das ciências sagradas, e atuar nos meios de comunicação social. De acordo com a ciência, a competência e o prestígio de que gozam, têm o direito, e, às vezes, até o dever de manifestar aos pastores sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja e, ressalvando a integridade da fé e dos costumes e a reverência para com os pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas, deem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis”.
O Código de Direito Canônico prevê, no cânon 517, parágrafo 2, em casos excepcionais, a nomeação de leigos para participar do cuidado pastoral de uma paróquia, que, porém, continua confiada ao governo de um presbítero como pároco. Há, em nosso país, inúmeros casos de leigos ministros da Palavra, que presidem as celebrações onde não há padres ou na ausência destes.
Tamanho: 14x21cm
52 páginas -
Os Seis Joãos – Prof. Marques
R$5,00Seis Santos de nome João – mais um santo inocente – nos são apresentados neste número de O Recado.
Os santos são nossa inspiração para acharmos nossa maneira de andar no caminho de Jesus. Nosso modelo, nosso caminho, verdade e vida é sempre Jesus. Mas nos cristãos que heroicamente, longamente, lutaram para andar no amor a Deus e ao próximo, podemos achar coragem para seguir o caminho íngreme, entrar pela porta estreita, viver a alegria dos anjos e santos, perseverar de olhos nas coisas do alto. “Se eles conseguiram, nós também podemos conseguir”!
É um sonho muito alto? Não é para nós?
O Catecismo da Igreja Católica, nº2013 diz que sim:
“Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade. “Deveis ser perfeitos como o vosso pai celeste é perfeito” (Mt 5,48)”.
Epa! Talvez por isso São Paulo chamasse seus convertidos das comunidades cristãs de santos. E quantos cristãos, inclusive os Apóstolos, deram a vida por amor a Jesus. Vida santa! -
Os Profetas de Israel – Estudo, História e Espiritualidade – Antônio Mesquita Galvão
R$5,00Uma linda ocasião de conhecermos melhor nossos pais na fé, na adoração, no louvor, na oração a Deus e na expectativa da vinda de Jesus, o Messias Salvador.
Tamanho: 14x21cm
96 páginas.
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Os pobres no Antigo Testamento – Carmen Sílvia Galvão
R$5,00Apresentamos neste número de O Recado – 248 – um riquíssimo texto de Carmen Sílvia Galvão sobre “Os pobres no Antigo Testamento – A Questão Social na Antiga Palestina”. Trata-se de um estudo muito cuidadoso e que enriquecerá os católicos mais preocupados e mais próximos do conhecimento bíblico: já no Antigo Testamento Deus – como Pai de todos – se preocupava “preferencialmente” com os pobres, exigindo justiça e impondo “leis” de distribuição e partilha. E ameaçando com “maldições” os que fechavam olhos, ouvidos e coração aos pobres, órfãos, viúvas, imigrantes, peregrinos, velhos, doentes, estrangeiros…
Algumas ordens são lapidares:
“Jamais afastes o teu rosto de um pobre, e Deus não afastará o seu de ti”. (Tob 4,7)
“A Terra não será vendida para sempre, pois ela é minha” (Lv 25, 23)
“Senhor, não me dês pobreza nem riqueza. Concede-me apenas o que é necessário”. (Pv 30,8)
É melhor ler, atentamente, sem pressa, todo o texto. Sairemos dele mais ricos, mais generosos, mais atentos a todos os irmãos, próximos e distantes.14×21 cm
80 páginas -
Os Pais da Igreja – Antônio M. Galvão
R$5,00Pequena biografia e alguns escritos dos Pais da Igreja, cristãos ilustres, esclarecidos, dos primeiros séculos da Igreja, bispos, presbíteros e leigos.
Alguns, refletindo a doutrina virgem e fresca dos Evangelhos, Cartas dos Apóstolos e Atos dos Apóstolos; outros mais tardios, após o édito de Milão (313), numa Igreja com espaço, liberdade, organização… e autoridade.
Vamos aprender com eles?Tamanho:14x21cm
46 páginas -
Os Ministérios na Igreja – Wagner Pedro Menezes
R$6,00São verdadeiros temas de reflexão, de aprofundamento, que nos levam à raiz do apostolado do cristão, ordenado ou não: somos continuadores do envio – da missão de Jesus – somos enviados como missionários para estabelecer – ou dar continuidade – ao Reino de Deus na terra.
Sacerdócio leigo, ministério, serviço diaconal, missão…será sempre a resposta-necessária à ordem de Jesus: “Ide, ensinai todas as nações a observar tudo o que vos ordenei”.
Tamanho:14x21cm
78 páginas -
O Sacramento da Reconciliação – Pe. Francisco Rodrigues
R$5,00Reconciliação, com os homens e com Deus = Paz na consciência = Viver em paz, morrer em paz. “Se te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa tua oferta ali, diante do altar, e vai antes reconciliar-te com teu irmão. Depois virás apresentar a tua oferta”, (Mt 5, 23-25), a tua oração de louvor, o teu agradecimento, o teu pedido. Sempre pecamos – até o justo peca sete vezes ao dia! – por atos, palavras ou omissões. Sempre precisamos de arrependimento, de pedir perdão, pedir desculpas, e decidir não voltar a errar mais. A confissão das faltas ao abade, a necessidade de direção espiritual levou os monges irlandeses, já por volta do ano 700, a praticar regularmente a confissão das faltas entre si, como sinal de arrependimento e necessidade de aconselhamento. Foram cinco séculos de maturação: compensações por danos, furtos, homicídios; penitências estabelecidas, regulamentadas para certos tipos de pecados. Durante certo tempo existiu a norma da penitência pública para pecados públicos e, para pecados “ocultos”, a confissão e a penitência privada. No século décimo começou a pedir-se aos leigos no norte ocidental da Europa a confissão pela Quaresma em preparação à Comunhão Pascal. Mas foi o Quarto Concílio de Latrão, em 1215, que prescreveu a confissão sacramental dos pecados graves por ocasião da Páscoa, como obrigatória, como princípio teológico, pastoral e moral. Como nos ordena ainda hoje o 2º mandamento de nossa Igreja: “Confessar-se ao menos uma vez ao ano”. Renovarmos, permanentemente, nossa vontade de acertar, de andar no caminho do bem, de seguir os passos de Jesus = A felicidade que procuramos.
Tamanho: 14x21cm
56 páginas -
O Sacerdócio Cristão – Pe. José Bedin
R$5,00Estudo histórico, teológico e pastoral. Um texto bem popular e com conceitos bem abrangentes sobre sacerdócio.
Tamanho: 14x21cm
32 páginas -
O Rosto Misericordioso de Deus – Pe. Francisco Rodrigues
O Papa Francisco nos fez um convite particular a celebrar a Misericórdia de Deus Pai para conosco com um jubileu extraordinário, 15 anos após o jubileu do ano 2000. O Papa insiste numa “nova evangelização” alicerçada em Deus Misericordioso (Bula “Misericordiae Vultus”). Como símbolo abriu a porta da Basílica de São Pedro, seguindo-se a abertura das portas das outras três grandes basílicas romanas: São João de Latrão (a igreja mãe de todas as igrejas de Roma e do mundo), de São Paulo, fora dos muros da cidade, de Santa Maria Maior. Assim acontecerá em todas as dioceses do mundo: abrir as portas ao amor de Deus, à conversão, ao anúncio do Pai de toda a Misericórdia.
A tradição do Ano Santo começou em 1300, com o Papa Bonifácio VIII, para a celebrar o século. Mas um século é muito tempo na vida do cristão, e passou-se a celebrar o jubileu do Ano Santo a cada 25 anos. Este, agora, é extraordinário: nova visão de Deus Amor, Deus Misericórdia, Deus enviado em Jesus Cristo ao homem de hoje.
Com este número de O Recado, preparado pelo Padre Francisco, ajudamos na reflexão do rosto misericordioso de Deus, com perguntas e respostas para facilitar a leitura, e damos no final uma sugestão para a celebração da misericórdia, ou seja, do sacramento da penitência ou confissão. A misericórdia de Deus quer entrar em nós, mas precisamos de lhe abrir a porta, abrindo-nos às boas ações, ao arrependimento, ao perdão de todas as ofensas, a uma vida nova.
O rosto misericordioso de Deus está também, hoje, em sua Igreja. Todos devem poder vê-lo no leigo cristão, no padre, no bispo, no Papa.
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Natal, o nascimento do amor – Geraldo Rondelli
R$6,00Esse livro é um convite à reflexão sobre o verdadeiro sentido do Natal. “Quanto tempo dura o Natal?… É uma pena que para muita gente só dura um dia. Ou, algumas horas… o tempo da ceia, do almoço e acaba.
Também nós corremos o risco de passar pelo Natal sem encontrar Jesus.
Natal, o nascimento do amor, é um livro com instruções completas para encenação de uma peça de teatro para comemorar o nascimento de Jesus.
É uma excelente catequese para crianças e adultos apresentarem ao final do ano em suas comunidades. A melhor forma para as crianças entenderem o significado do Natal é através de uma história.Presente perfeito para o Natal
40 páginas
14x21cm