Revista Digital Gratuita
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Advento: a Virgem está grávida
Advento: a Virgem está grávida
Este livro, Advento – a Virgem está grávida, trata do tempo que inicia o Ano Litúrgico na Igreja Católica. É o tempo do Advento. Advento é a expectativa de alguém ou algum acontecimento.
No caso é uma espera dupla: da Festa de Natal e da segunda vinda de Cristo.
O livro contempla mais o aspecto da segunda vinda, para o mundo novo! Ao que parece, é o tema menos destacado. Mas, quando ganha destaque, perde-se em considerações equivocadas quanto ao significado dessa segunda vinda do Senhor. Eis a razão de mais espaço para a segunda vinda.
Para nos ajudar na preparação íntima deste Advento e Natal contamos com o Pe. Augusto e suas reflexões.
São textos rápidos, acenos históricos, entrevistas com Mateus, João Batista e Jesus Cristo, que são trazidos para nossa vida e caminhada.
Assuntos abordados no livro
Noções básicas de liturgia: o ano litúrgico os Evangelhos do ano litúrgico; o Advento, como surgiu o Advento
As duas vindas de Jesus Cristo: uma já aconteceu, a segunda, ainda não; os cenários das duas vindas
Os símbolos do Advento: a mulher grávida e o dragão; Maria gestante, a Igreja
Outros símbolos do Advento: a transformação, Jerusalém e Babilônia; a nova Jerusalém; a pastoral urbana; evangelizar os pobres
Advento e os Evangelhos dos anos litúrgicos: A, B e C; João Batista
Advento e Apocalipse: linguagem apocalíptica; a mil chegarás, uma charada?; o juízo final
Conclusão: espiritualidade da esperança para o AdventoClique abaixo e leia nossa revista digital gratuita para o Advento.
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Somos Missionários da Esperança: da Amazônia ao Dízimo
Somos Missionários da Esperança: da Amazônia ao Dízimo
Nesta Revista de outubro, o mês da missões, vamos falar um pouco sobre o Sínodo da Amazônia, ocorrido ano passado, mas que é um forte convite a valorizarmos esse precioso tesouro do nosso país e mantê-lo, juntamente com as outras culturas, promovendo a cultura da vida e comunicando o Deus da liberdade.
Trazemos também alguns trechos do estudo da CNBB 97, para aprofundarmos sobre a Iniciação à Vida Cristã e sobre o Novo Diretório para Catequese.
Veja aqui o passo a passo para implantação do Dízimo numa diocese e dicas úteis para pastoral do dízimo.
Clique abaixo e leia nossa revista digital gratuita para o mês de outubro, mês das missões.
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Mês da Bíblia 2020 – Estudo e celebração do Deuteronômio
Mês da Bíblia 2020 – Estudo e celebração do Deuteronômio
Estudo da Bíblia com o livro do Deuteronômio. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo Papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais.
O livro tema do mês da Bíblia deste ano proposto pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é o livro do Deuteronômio. Último livro do Pentateuco (cincos primeiros livros da Bíblia), de grande importância para o conhecimento da aliança do povo com o Deus da vida e os caminhos para a efetuação da mesma.
O Deuteronômio (segunda lei) é o último dos cinco livros do Pentateuco. É formado por diversos discursos colocados na boca de Moisés, espécie de testamento espiritual pro-nunciado antes de sua morte por volta do ano 1260 a.C. O livro é fruto de longo e com-plexo processo redacional.
Durante a restauração do templo de Jerusalém, o sacerdote Helcias encontra (por volta de 620 a.C.) o “livro da lei”, que foi lido diante de to-do o povo. Esse “livro da lei” é considerado o primeiro es-boço do Deuteronômio. Provavelmente foi escrito em Jerusalém; reflete, porém, as tradições do reino do norte (Israel) e composto após a queda da Samaria (722 a.C.). Esse “livro da lei” passa a ser-vir de lei para o povo. O livro do Deuteronômio foi concluído no período do exílio na Babilônia.
Podemos distinguir três partes principais na composição do livro: os fatos, a memória e a composição.Os fatos narrados no Deuteronômio vão desde a saída do Egito até as vésperas da entrada na Terra Prometida. Esses fatos estão sintetizados nos discursos de Moisés ao povo hebreu.
A memória traz a lembrança de Moisés falando séculos antes dos acontecimentos da queda da Samaria (722 a.C.), reino do norte, e a queda de Jerusalém (587 a.C.), reino do sul, seguida da deportação para a Babilônia. Esses séculos de crises e tentativas de reformas levou o povo de Deus a relembrar o seu passado e reconhecer que seu Deus é um Deus que ama e não abandona seu povo.
A composição do Deuteronômio acontece praticamente em Jerusalém. Com a que-da da Samaria, muitos levitas fugiram para o reino do sul, Judá. Com a experiência que tinham da vivência no reino do norte, deram sua contribuição ao rei Ezequias, que desejava fazer uma reforma, diante do medo de acontecer, no sul, o que aconteceu no norte.
A libertação é obra de Deus, ele libertou o povo escravo no Egito, acompanhou-o pelo deserto e lhe deu uma terra. A aliança mostra o povo de Israel se descobrindo co- mo povo escolhido por Deus, vendo os sinais da presença e da ação de Deus no passado e no presente. -
Superando a Pandemia com o Papa Francisco
A pandemia do corona vírus nos está trazendo muitos impactos, em todos os níveis: sociais, políticos, econômicos e religiosos.
Com Francisco, o Papa a serviço da vida e da esperança, queremos aprender a trilhar o caminho da recuperação diante deste momento tão difícil e crescermos humanamente e cristãmente.
Essas palavras de sabedoria extraídas de diversos pronunciamentos do Papa ao longo do primeiro semestre deste ano são um convite para superarmos a pandemia revestidos das armas do bem, da justiça e do amor.