O Sacramento da Reconciliação – Pe. Francisco Rodrigues

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Reconciliação, com os homens e com Deus = Paz na consciência = Viver em paz, morrer em paz. “Se te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa tua oferta ali, diante do altar, e vai antes reconciliar-te com teu irmão. Depois virás apresentar a tua oferta”, (Mt 5, 23-25), a tua oração de louvor, o teu agradecimento, o teu pedido. Sempre pecamos – até o justo peca sete vezes ao dia! – por atos, palavras ou omissões. Sempre precisamos de arrependimento, de pedir perdão, pedir desculpas, e decidir não voltar a errar mais. A confissão das faltas ao abade, a necessidade de direção espiritual levou os monges irlandeses, já por volta do ano 700, a praticar regularmente a confissão das faltas entre si, como sinal de arrependimento e necessidade de aconselhamento. Foram cinco séculos de maturação: compensações por danos, furtos, homicídios; penitências estabelecidas, regulamentadas para certos tipos de pecados. Durante certo tempo existiu a norma da penitência pública para pecados públicos e, para pecados “ocultos”, a confissão e a penitência privada. No século décimo começou a pedir-se aos leigos no norte ocidental da Europa a confissão pela Quaresma em preparação à Comunhão Pascal. Mas foi o Quarto Concílio de Latrão, em 1215, que prescreveu a confissão sacramental dos pecados graves por ocasião da Páscoa, como obrigatória, como princípio teológico, pastoral e moral. Como nos ordena ainda hoje o 2º mandamento de nossa Igreja: “Confessar-se ao menos uma vez ao ano”. Renovarmos, permanentemente, nossa vontade de acertar, de andar no caminho do bem, de seguir os passos de Jesus = A felicidade que procuramos.

Tamanho: 14x21cm
56 páginas

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Apresentação

Descrição

Reconciliação, com os homens e com Deus = Paz na consciência = Viver em paz, morrer em paz. “Se te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa tua oferta ali, diante do altar, e vai antes reconciliar-te com teu irmão. Depois virás apresentar a tua oferta”, (Mt 5, 23-25), a tua oração de louvor, o teu agradecimento, o teu pedido. Sempre pecamos – até o justo peca sete vezes ao dia! – por atos, palavras ou omissões. Sempre precisamos de arrependimento, de pedir perdão, pedir desculpas, e decidir não voltar a errar mais. A confissão das faltas ao abade, a necessidade de direção espiritual levou os monges irlandeses, já por volta do ano 700, a praticar regularmente a confissão das faltas entre si, como sinal de arrependimento e necessidade de aconselhamento. Foram cinco séculos de maturação: compensações por danos, furtos, homicídios; penitências estabelecidas, regulamentadas para certos tipos de pecados. Durante certo tempo existiu a norma da penitência pública para pecados públicos e, para pecados “ocultos”, a confissão e a penitência privada. No século décimo começou a pedir-se aos leigos no norte ocidental da Europa a confissão pela Quaresma em preparação à Comunhão Pascal. Mas foi o Quarto Concílio de Latrão, em 1215, que prescreveu a confissão sacramental dos pecados graves por ocasião da Páscoa, como obrigatória, como princípio teológico, pastoral e moral. Como nos ordena ainda hoje o 2º mandamento de nossa Igreja: “Confessar-se ao menos uma vez ao ano”. Renovarmos, permanentemente, nossa vontade de acertar, de andar no caminho do bem, de seguir os passos de Jesus = A felicidade que procuramos.

Tamanho: 14x21cm
56 páginas

Informação adicional

Peso 0,095 kg
Dimensões 14 × 21 × 1 cm

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