A família, como vai? – Prof. J. Marques

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A paternidade é muitas vezes ofuscada pelo brilho da maternidade. Enquanto o pai é envolvido no ato criador, a mãe é totalmente comprometida na gestação da vida. O pai colabora, a mãe elabora e aprimora. O pai é mais paixão e razão. A mãe é puro amor. O pai é amizade e participação, segurança e proteção. A mãe é a brisa suave que acaricia, perdoa, esquece e apazigua. O pai sofre calado e sempre quer o melhor para o filho. A mãe é desvelo e carinho, e vive mais para o marido e para os filhos. O pai se sacrifica, renuncia a sua vontade e prioriza os interesses da família. Ambos, pai e mãe, são participantes da obra divina da criação.

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Apresentação

Descrição

A paternidade é muitas vezes ofuscada pelo brilho da maternidade. Enquanto o pai é envolvido no ato criador, a mãe é totalmente comprometida na gestação da vida. O pai colabora, a mãe elabora e aprimora. O pai é mais paixão e razão. A mãe é puro amor. O pai é amizade e participação, segurança e proteção. A mãe é a brisa suave que acaricia, perdoa, esquece e apazigua. O pai sofre calado e sempre quer o melhor para o filho. A mãe é desvelo e carinho, e vive mais para o marido e para os filhos. O pai se sacrifica, renuncia a sua vontade e prioriza os interesses da família. Ambos, pai e mãe, são participantes da obra divina da criação.

Antes do anel episcopal há a aliança matrimonial, e sem esta não haveria padre e nem bispo. A própria Santíssima Trindade é uma família, onde as três Pessoas se interpenetram e são ligadas pelo amor. E esse amor é tão grande que o Pai resolveu mandar seu Filho, para que, por obra do Espírito Santo, nascesse também de uma família humana.

E nesse momento aparecem as figuras de José e Maria, que tangidos pelos desejos da Trindade Santa dão o seu sim para o nascimento de Jesus. Maria tornou-se um sacrário vivo, o mais perfeito que se poderia conceber, gestando a vida do Filho de Deus e seu próprio Filho em seu seio! José não foi simples coadjuvante, mas participante dessa triangulação e, embora o menos importante, era o líder da Família de Nazaré e o responsável pelo sustento do lar.

Família é coisa séria, e Deus não poderia ter criado nada mais bonito que a família! A mais perfeita forma de associação é a sociedade familiar. As sociedades religiosas, que primam pelo sacrifício, pela renúncia, pela oração sem cessar, não são um modelo perfeito de sociedade, visto que a sociedade familiar, com as figuras do pai, da mãe e dos filhos é obra-prima do amor divino!

E se a família é tudo isso que acabamos de escrever, por que as famílias hoje em dia estão sofrendo tanto e se desestruturando? As trevas não suportam a luz, e as forças do mal não podem ver uma família feliz. Como numa orquestração tangida por atores diabólicos, a sociedade paganizada e ateia centraliza suas forças na destruição da família.

E que forças são essas que conseguem desviar a família de sua rota normal e sadia? A lista é enorme, mas podemos resumir nas seguintes: consumismo, egoísmo, sexo desvirtuado, pornografia, novelas que incitam a libido e exaltam os contra valores familiares, músicas fazendo o apanágio das drogas e ridicularizando a beleza da castidade, arrefecimento da vontade de rezar, abandono das práticas religiosas, competição, ciúmes.

E há solução? Sim, há solução, que passa, primeiramente, por um retorno aos valores que agregam, priorizando a ética, os bons costumes, a oração em família, o culto dominical a Deus, o perdão ilimitado, o serviço gratuito, a renúncia a pendores malévolos, a solidariedade, o amor fraterno e desinteressado.

Acompanhe comigo, caro leitor, esta abordagem que faço acerca de um assunto que nos é tão caro, e que Deus abençoe ricamente a sua família.

Tamanho: 14x21cm
56 páginas

Informação adicional

Peso 0,095 kg
Dimensões 14 × 21 × 1 cm

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